Quem somos

Carnavalizamos nossas vidas e queremos sempre carnavalizar a de todos vocês!
 
Somos um projeto multiplataforma que busca valorizar o carnaval e as escolas de samba resgatando sua história e seus grandes personagens. Atuamos não só na internet e nas redes sociais, mas na produção de eventos, exposições e produtos que valorizem nosso maior evento artístico-cultural.
 
 Acreditamos que o carnaval se faz fora das pistas, nos barracões e onde a arte das escolas de samba se fizer presente. Somos uma plataforma multimídia voltada, não só para resgatar a história do carnaval como cultura, mas também alavancá-lo como arte.
 
Nas arquibancadas, pistas, quadras, museus ou galerias, carnavalizando sempre em prol da maior festa audiovisual do planeta! 

Nossa equipe

Conheça um pouco de quem faz o Carnavalize:

Ela tem raízes na Tijuca e uma forte conexão com o Borel, especialmente após um inesquecível ensaio de rua na infância, onde sua paixão pelo carnaval começou. Advogada, autora e foliã em tempo integral, vive intensamente o carnaval e o incorpora em sua vida durante todo o ano. Desde 2017, é parte do Carnavalize, apaixonada por samba-enredo, dança e cultura brasileira, sendo uma figura sorridente e comunicativa, que nutre paixão especial pela dança do mestre-sala e da porta-bandeira.

Juliana Yamamoto, a quase repórter do Carnavalize, 22 anos e formada em Gestão de Turismo, tem raízes profundas no samba, com uma avó baiana da União da Ilha e uma mãe fã da Deusa da Passarela em Nilópolis. Desde 2016, faz parte do Carnavalize, onde começou a entrevistar artistas do carnaval de São Paulo. Sua paixão inclui fotografia e a arte de mestre-sala e porta-bandeira, onde atua como porta-bandeira. Ela é torcedora da Unidos de Vila Maria há mais de 13 anos.

Luise Campos é graduada em Letras e mestre em Relações Étnico-Racias pelo Cefet. Atua na mídia carnavalesca como apresentadora e comentarista há seis anos e, atualmente, também é assessora de imprensa da Acadêmicos do Grande Rio. É pesquisadora de Carnaval e tem como foco de interesse a história das mulheres que fazem parte do maior espetáculo da Terra. No Carnavalize, é uma das principais atuantes na produção textual do projeto, tanto na criação quanto na revisão de nossos escritos.

Leonardo Antan, apaixonado pelo carnaval desde a infância, herdou o amor pela Portela de sua mãe. Ele trabalhou em barracões e descobriu sua paixão por escrever e organizar eventos relacionados à história do carnaval. Com formação em História da Arte e uma pesquisa focada em artistas como Fernando Pinto e Luiz Fernando Reis, ele também explorou o desfile salgueirense sobre Xica da Silva de 1963 em seu mestrado. No Carnavalize, é autor de diversos textos, editor do selo literário e produtor de eventos e exposições, além de ser um escritor de romances e curador.

Respeitando a máxima de Martinho da Vila, "já foi passista, brincou em ala", como também foi além: compositor, intérprete, comissão de frente... Eryck possui forte e múltipla histórica no ambiente carnavalesco. Herdeiro da cuíca da Mocidade Independente de Padre Miguel, é da Dinastia dos QUIRINOS, o que já o tornaria alguém que precisa ser ouvido só por essa justificativa. Faz mais, proém, do que só deitar em berço esplêndido do nome que carrega e entende muito do coração dessa festa popular tão apaixonante. Com a batuta, Eryck Quirino, decodificador das artes sonoras carnavalescas.

A vida de João é como uma trilha sonora contínua de uma bateria de escola de samba, desde que foi fisgado pelo carnaval na paradona da Mangueira em 2012. Estudante de História, ele vê no carnaval um espelho da sociedade. Com o coração dividido entre duas escolas, Mangueira e outra não mencionada, ele une sua paixão pela escrita e pelo desejo de falar sobre o carnaval no projeto Carnavalize, esperando que essa parceria seja tão envolvente quanto o toque das caixas da Mocidade.

Thomas, natural de Guaratinguetá, onde está como carnavalesco da Mocidade Alegre do Pedregulho. Desde a infância, o pulsar do carnaval sempre esteve em seu coração. Ao longo do ano, ele vive o universo das escolas de samba e no carnaval divide-se entre Guaratinguetá e as arquibancadas da Sapucaí. Thomas é graduado em Ciências Sociais na Unesp, e é conhecido por sua tranquilidade, criatividade e disposição para colocar suas ideias em prática quando necessário.

Jornalista de formação, boêmio por convicção. Apaixonado pelas ruas, sapiências e culturas populares, Pedro Umberto defende com unhas e dentes que o carnaval é a melhor época do ano, momento em que faz questão de pensar na fantasia mais criativa possível para ir aos blocos de rua durante o dia, antes de acompanhar aos desfiles das escolas de samba, à noite. Formado pela UFRJ, defendeu seu trabalho de conclusão de curso sobre o desfile da Mangueira de 2019. Clementiano e botafoguense, PU, como é conhecido, sabe mais do que ninguém que sua vida tem mais sofrimentos que alegria e talvez seja daí que venha sua enorme paixão por tudo que faz.

Lucas, mangueirense desde a infância, cresceu imerso no mundo do carnaval e fez dele um dos meses favoritos do ano. Sua paixão pelo universo lúdico o levou a estudar Publicidade e Propaganda, e ele fundou a CARIOCARIA, uma grife de camisetas inspirada na energia do Rio de Janeiro, que se tornou um de seus maiores orgulhos.

Além dos membros ativos, o Carnavalize se faz grato a dois ex-integrantes tão importantes quanto cada um dos acima: Luiz Felipe de Sousa e Rodrigo Brasil. Fefo, como é conhecido o primeiro, foi quem, junto ao Vítor, teve o despertar inicial e reuniu o grupo embrionário que deu o pontapé do Carnavalize, além de ter participado ativamente de diversos projetos realizados até os desfiles de 2020. O segundo, mais conhecido como Rodriguérrimo, teve papel também indispensável no processo de construção do projeto. Foi o responsável por desenvolver o logo que utilizamos até hoje, cartazes de nossos primeiros eventos (Fernando Pinto e Arlindo Rodrigues) e de nossa exposição sobre Rosa Magalhães e autor de outras muitas artes para conteúdos escritos e postagens em nossas redes sociais.