Cheiro de pólvora perfumando as ventas. O parabelo carregado e a bala cortando os ares. O calango rabisca o chão, a boiada se inflama,
Era o inicio da década de 1920 quando cheguei ao vale do rio das Pedras, na localidade há pouco tempo conhecida como Oswaldo Cruz.
Quando o verde se derrama em rosa pela avenida, o céu se agita, o morro mostra seu samba como Ilú a repicar. Os ventos
“Canta, canta, minha Gente, deixa a tristeza pra lá!” Canta, Vila Isabel, Morro dos Macacos, Pau da Bandeira e todo o povão Branco e
Dedicado ao presidente Luiz Pacheco Drummond, que desejava muito homenagear o carnavalesco que lhe deu o primeiro título nos desfiles das grandes Escolas de
“Somente nos tornamos verdadeiramente quem somos ao lançar nossos olhares sobre os ombros daqueles que chegaram antes de nós. Lembrar daqueles que vieram antes
A poesia que habita a Mangueira foi inventada por um pedreiro de pele preta batizado ANGENOR. Por usar um chapéu maltrapilho, por ironia, os
“Depois da energia elétrica, da energia atômica,Só uma terceira energia chamada alegriaPoderia realizar grandes eventos.”(A genialidade profética de João Jorge Trinta) Corações à espera:–
Oxóssi, batida de uma flecha só… Do Orum, Olorum escreveu nas estrelas os segredos do que é essencial. E foi Orunmilá quem os entregou
Quem sou eu… Quem sou eu? 1 -Câmbio, Exu! Fala, Majeté! Exu, princípio de tudo: gira, faísca, espiral, movimento, corpo-redemoinho, Okotô!, desterro, fervura, espanto,
Seja sempre avisado assim que surgir conteúdo novo
