Por Redação Carnavalize
Búzios e patuás na mão? Pedindo as bençãos aos nosso orixás, vamos da sua melhor combinação de palpites com bom-humor para aliviar a TPC. Errar ou acertar? Isso é relativo! A ideia é trazer alguns palpites das credenciais de cada agremiação.
Fato é que mesmo com a famigerada crise, as escolas conseguirão colocar seus carnavais na rua e calar a boca de CERTOS PREFEITOS neopentecostais. Num ano competitivo, todo mundo guardou seus trunfos na manga. Mas também tem onde cada escola pode tropeçar. E assim que começamos nosso panorama.
Quem sobe? E quem desce? E o grupo da meíuca? Segura no Santo Antônio que a alegoria vai fazer a curva e vamos para passarela das previsões.
DOMINGO
1- Estácio de Sá – “Pedra”
No geral: É pedra preta! Ops, calma, pedra errada. Aqui é só Pedra. Cinco letras que geram um enredo inteiro no talento absoluto de Rosa Magalhães. A Estácio de Sá é a atual campeã da Série A.
Pontos extras: É no nome da deusa da folia, Rosa Magalhães, que a Estácio aposta suas fichas para tentar permanecer no grupo. Três anos depois da sua última passagem, a vermelho e branco está de volta e na briga por um expediente a mais. Para somar notas máximas, o Leão investe também em Ariadne Lax, coreógrafa da comissão de frente que emocionou a Sapucaí em 2019.
Perdeu décimos: Subiu, caiu? E lá vamos nós falar de novo de escola que sobe, sendo primeira de domingo, tem muitas desvantagens… Os riscos da Estácio são muitos, a começar pelo samba-enredo que foi escolhido numa situação complicada.
Barracão Tour: É anjinhos e caixotinhos que você quer, @? Pois estão enganados! Parece que Rosa resolveu crescer suas alegorias, inclusive já confessou que apostou num visual diferente para fantasias. Será que a professora irá se reinventar? Amém, Rosa!
De 1 a 3 quantas podem ser as pedras
no caminho da Estácio?
2- Viradouro – “Viradouro de alma lavada”
No geral: Vira-virou-vice! O brilho no olhar voltou? O último carnaval rendeu um vice-campeonato histórico a uma escola que vinha do Acesso e conseguiu a segunda melhor posição da história… Quer mais? A Viradouro quer ensaboar todo mundo.
Pontos extras: Nos quesitos, tem a força de nomes como Ciça, Rute e Julinho e Alex Neoral. Nos cofres, quase dois milhões a mais que as co-irmãs, vindos da prefeitura de Niterói. É um verdadeiro exemplo de time de feras e gestão organizada, além de grana sobrando. A Viradouro tem uma série de bônus para conquistar mais uma fase nesse jogo.
Perdeu décimos: Com uma sequência de sambas questionáveis, a Viradouro perdeu preciosos décimos no quesito musical no ano passado. A obra deste ano gerou controvérsias, mas acabou caindo na boca do povo. Ele pode ser um quesito preocupante para a escola?
Barracão Tour: A Viradouro tá pronta! Com um barracão impressionante, a vermelho e branco tem o tempo a seu favor; terminou tudo com calma e investindo pesado na opulência para contar o ótimo enredo sobre as Ganhadeiras de Itapuã. Se o maior trunfo da escola no ano passado foi a grife Paulo Barros, agora, a escola aposta no casal Tarcísio Zanon e Marcus Ferreira, que ainda precisa passar bem na prova da avenida. A dupla já faturou títulos na Série A, mas não tem os anos de bagagem que tinha o artista das alegorias humanas.
De 1 a 3 sabonetes, o quanto a Viradouro deve ensaboar a Sapucaí?
3- Mangueira – “A verdade vos fará livre”
No geral: Campeã com todas as notas 10, a Mangueira aposta na figura mais conhecida da humanidade: Jesus Cristo! Sempre atento ao momento social, Leandro Vieira aposta mais uma vez num enredo contundente.
Pontos extras: A escola segue com seu time formado com um gabaritado casal de mestre-sala e porta-bandeira, além da comissão de frente comandada pelo Casal Segredo, Priscila Mota e Rodrigo Negri. A Mangueira é uma das principais favoritas? Quesito não falta!
Perdeu décimos: A maior dificuldade da escola nos últimos anos foi sua comissão de frente, que gabaritou o quesito após a chegada do casal… Ele ainda é um calcanhar de Aquiles? Outro assunto que gera polêmica é o samba-enredo da agremiação. Apesar da letra belíssima, o andamento vai segura o canto do cortejo?
Barracão Tour: Contando a história de Jesus, a Mangueira trará imagens cristãs reinterpretadas pelo carnavalesco Leandro Vieira. As fantasias reveladas pela verde-e-rosa dividiram opiniões, fazendo a escola ficar falada nas redes sociais, pro bem e pro mal. O que a gente sabe é que não vão faltar tons pastéis, costeiros de acetato e dobraduras.
De 1 a 3 crucifixos, o quantos devem inventar mil pecados para Mangueira na apuração?
4- Paraíso do Tuiuti – “O Santo e o Rei: encantarias de Sebastião”
No geral: É a hora da crítica? Depois de fazer históricos desfiles no Grupo Especial, a agremiação sofreu algumas transformações para seu quadro de funcionários. A principal baixa foi a do carnavalesco Jack Vasconcelos, para a chegada do talentoso João Vitor Araújo.
Pontos extras: Mesmo com um desfile com problemas técnicos na pista no último carnaval, a agremiação conseguiu um honroso oitavo lugar. Apesar de ser uma escola há pouco tempo na elite, a Tuiuti parece ter colocado algum peso na sua bandeira, diferentemente de outras escolas que penam no grupo.
Perdeu décimos: Com vários quesitos resolvidos, as maiores vilãs da azul e amarela parecem ser a concentração e a pista dos desfiles. A escola tem problemas de evolução e harmonia, sendo os quesitos nos quais mais perdeu pontos nesses anos de Especial.
Barracão Tour: A escola seguiu apostando em bons enredos e dando liberdade criativa ao seu carnavalesco. Mesmo com um estilo mais clássico, João Vitor investiu num enredo que mistura crítica e história. Pouco comentada pelos corredores da Cidade do Samba, a plástica de São Cristóvão pode surpreender.
De 1 a 3 flechas, o quanto a Tuiuti deve voltar a brilhar no Especial
5- Acadêmicos do Grande Rio – “Tata Londirá: o canto do caboclo no Quilombo de Caxias”
No geral: Hora do lanche? Não mais! Depois de duas apresentações complicadas e que deixaram a agremiação longe dos desfiles das campeãs, a Grande Rio vem apostando em renovação para alcançar seu sonhado título.
Pontos extras: A aposta na prata da casa tem sido uma recorrente na escola, tanto no casal de mestre-sala e porta-bandeira quanto na revelação do Mestre Fafá, um destaque absoluto do complicado desfile do ano passado. Diferentemente de outros anos, não falta um sambão para tricolor.
Perdeu décimos: Profissionais gabaritados, apostas, um samba muito elogiado. A Grande Rio tem algum quesito para se preocupar? Vamos descobrir na pista…
Barracão Tour: Se o casal Lage não trouxe todas as notas dez esperadas nos quesitos plásticos, a Grande Rio aposta na estreia dos premiados Leonardo Bora e Gabriel Haddad. A dupla que brilhou na Cubango deve seguir apostando numa estética inovadora. Não faltarão peças artesanais e coloridas também… Será a definição de CONCEITO, COESÃO e ACLAMAÇÃO?
De 1 a 4 Itos Melodias, o quanto a Grande Rio deve incorporar na Avenida:
6- União da Ilha – “Nas encruzilhadas da vida, entre becos, ruas e vielas, a sorte está lançada: Salve-se quem puder!”
No geral: Depois de desfiles mornos e que patinaram no julgamento, a União da Ilha promoveu grandes mudanças para o seu carnaval. A tricolor não só entrou na onda crítica dos enredos, como ainda tentou promover inovações na feitura de carnaval.
Pontos extras: A bateria insulana é um dos quesitos mais estáveis da agremiação nos últimos anos, além de a escola contar com um premiado casal de mestre-sala e porta-bandeira. Para completar, ainda aposta na chegada do soberano Laíla. O que nos leva aos décimos perdidos.
Perdeu décimos: Desde sua chegada ao Especial, os maiores décimos perdidos pela União da Ilha foram em harmonia e evolução. O nome de Laíla para comandar a escola deve melhorar estes quesitos? Eis a questão.
Barracão Tour: Com um enredo crítico assinado por uma comissão de carnaval encabeçada por Fran Sérgio, Cahê Rodrigues e o próprio Laíla, a Ilha parece apostar numa estética mais realista, apresentando cenas dramáticas e menos elementos carnavalizados. É uma aposta arriscada ou o título da Beija-Flor em 2018 abriu portas para esse estilo de carnaval? A conferir na pista!
De 1 a 5 alegorias da Beija-Flor em 2018, o quanto a Ilha pode sonhar com um boa posição:
7- Portela – “Guajupiá, terra sem males”
No geral: Depois de seis carnavais consecutivos desfilando na segunda-feira, o que garantiu ótimas posições para a escola, a Portela volta a desfilar no domingo de carnaval. E para isso, ela irá renovada na Sapucaí. Vamos aos requisitos.
Pontos extras: Há seis carnavais, a Portela tem presença cativa nas campeãs, liderando o ranking da LIESA. A agremiação tem a seu favor quesitos consolidados: além de harmonia e evolução impecáveis, não falta um casal gabaritado e excelentes samba-enredo e intérprete.
Perdeu décimos: O quesito mais descontado da agremiação nos últimos anos tem sido sua comissão de frente. Foi ali o único décimo perdido no título de 2017. A escola não gabarita desde 2001. O reforço da escola foi o consagrado Carlinhos de Jesus, que, apesar de ter faturado o Estandarte, não conseguiu nenhuma nota dez no ano passado.
Barracão Tour: Depois de um relacionamento conturbado com Rosa Magalhães, a Portela investe no casal Lage para garantir bons resultados plásticos. O barracão é um dos mais misteriosos da Cidade do Samba e também não parece dos mais adiantados. A estética da agremiação será uma surpresa, mas para desfilar pela manhã, é certeza do uso de cores mais vivas.
De 1 a 3 desfiles indígenas, o quanto a Portela deve incorporar o Lendas e Mistérios e quebrar o tabu de vencer sozinha igual 1970:
1- São Clemente – “O conto do vigário”
No geral: Meu povo chegou! E será que a São Clemente vai ser garfada mais uma vez? Voltando ao seu melhor estilo crítico, a preta e amarelo da Zona Sul abre mais uma vez a segunda-feira de carnaval. A receita é a irreverência que já deu muito certo nas bandas de Botafogo.
Pontos extras: O retorno da agremiação ao seu estilo rendeu um ótimo carnaval no ano passado. A aposta é ainda maior dessa vez. Outro acerto do ano passado foi a comissão de frente, que arrebatou as arquibancadas e esse ano tem tudo para voltar a brilhar.
Perdeu décimos: Problemas de evolução e harmonia marcam de modo negativo a estadia da preta e amarela do Especial. O samba-enredo animado e satírico parece servir à escola, e agremiação vem ensaiando duas vezes por semana. A torcida é para ter uma comunidade mais empolgada na pista.
Barracão Tour: O carnavalesco Jorge Silveira vai para seu terceiro ano na escola, promovendo um verdadeiro resgate na identidade da agremiação. Com um barracão adiantado, ele aposta em alegorias grandes e fantasias de fácil leitura. A promessa é que a escola seja o alívio cômico da folia.
De 1 a 3 expressões populares por políticos, o quanto a maré pode virar pra São Clemente
2- Unidos de Vila Isabel – “Gigante pela própria natureza: Jaçanã e um índio chamado Brasil”
No geral: Ano sim, ano não, a Vila Isabel costuma ter seus altos e baixos… a Vila tem todos os ingredientes para que repita seu “ano sim” novamente?
Pontos extras: O luxo que marcou o desfile do povo de Noel deve, sim, se repetir esse ano, mesmo com o problema do prometido patrocínio que não chegou; além disso, quesitos como bateria, comissão de frente e casal parecem não preocupar a azul e branco.
Perdeu décimos: Ano passado, samba-enredo e enredo foram inimigos da agremiação em busca de uma melhor posição. Para esse ano, a obra musical também parece deixar a desejar, já o enredo não encanta.
Barracão tour: O carnavalesco Edson Pereira vai para seu segundo ano, apostando sempre numa estética grandiosa e luxuosa. Em meio a novas formas de pensar o carnaval, a aposta no clássico. Resta saber se o dinheiro de Brasília vai chegar (e parece que não) para dar a pompa necessária ao barracão da escola das terras de Noel.
De 1 a 4 bonecões do Edson, o quanto as alegorias da Vila devem impressionar e garantir uma boa posição:
3- Acadêmicos do Salgueiro – “O rei negro do picadeiro”
No geral: Escola mais estável da folia, o Salgueiro é a única agremiação com presença garantida no desfile das campeãs há mais de uma década. Desde 2008, vem sendo presença cativa entre as primeiras colocadas. Vamos para mais um ano?
Pontos extras: Apesar de sempre favorito, o Salgueiro acaba tropeçando nos próprios erros. Mesmo com bons resultados, faturou um título há mais de dez anos. A vermelha e branco não parece ter um calcanhar de Aquiles fixo; porém, conta sempre com o bom desempenho de seu premiado casal e da Furiosa, agora comandada pelos mestres Guilherme e Gustavo.
Perdeu décimos: A comissão de frente foi um problema no carnaval passado e perdeu décimos preciosos. Como estaremos para esse ano? Além disso, a hino escolhido não é o mais elogiado do ano, como ocorreu em outras temporadas.
Barracão Tour: Alex de Souza vai para seu terceiro ano na escola e vem apresentando trabalhos regulares em seus quesitos. No último carnaval, o setor que fechava o desfile foi contestado por parte da crítica carnavalesca. Para este ano, a aposta é numa estética circense que aparecerá em todos os setores: leveza e cores não devem faltar. Resta saber se a crise afetou a escola da Tijuca em seus preparativos.
De 1 a 3 palhaços, o quanto o Salgueiro deve abrir o circo e chamar o povo:
4- Unidos da Tijuca – “Onde moram os sonhos”
No geral: Após dois decepcionantes sétimos lugares, a Unidos da Tijuca promete um reencontro com o estilo que a marcou neste século. A aposta é no terceiro casamento com Paulo Barros: o bom filho à casa torna!
Pontos extras: Consagrada como a maior campeã da década (empatada com a Beija-Flor), a azul e amarela é uma escola que sabe desfilar bem e tem ainda uma das melhores baterias do grupo. Quesito não falta: o bom casal de mestre-sala e porta-bandeira também traz segurança. Além disso, quesitos de chão, como harmonia e evolução são sempre regulares, trazendo as notas.
Perdeu décimos: O samba-enredo é onde a escola do Borel mais perdeu décimos nos últimos anos, mas, para mudar paradigmas, este ano temos uma obra encomendada e elogiada pela crítica. Outra questão parecer ser a comissão de frente, um setor difícil para a carreira de Barros. Em 2020, o carnavalesco estreia a parceria com Jardel Augusto Lemos, que brilhou a Série A, mas não fez um grande trabalho no último carnaval.
Barracão Tour: A análise de barracão não perdoa. A Tijuca é apontada como uma das mais atrasadas e problemáticas da Cidade do Samba. Será? Os truques de Paulo Barros ainda podem impressionar a Sapucaí e os jurados? Apostamos que sim.
De 1 a 4 alegorias marcantes do Paulo Barros, o quanto a Tijuca deve voltar a brilhar:
5- Mocidade Independente – “Elza Deusa Soares”
No geral: Meu povo esperou tanto pra revê-la. Depois de tanta espera, a Mocidade finalmente traz a louvável homenagem a uma de suas baluartes mais ilustres, Elza Soares. E vamos de título na quarta-feira de cinzas, independentes?
Pontos extras: O maior trunfo da escola é o aclamado enredo. A verdadeira divindade da música brasileira gera comoção não só na escola, mas no país inteiro. O tema certo para a pessoa certa, na hora certa. Além disso, samba-enredo não falta nas bandas de Padre Miguel.
Perdeu décimos: Com a troca de casal de mestre-sala e porta-bandeira, trazendo Diogo Jesus e Bruna Santos, fica a dúvida se eles trarão a pontuação máxima para a verde e branco da Zona Oeste. Apesar dessa questão, o maior problema da escola tem sido o tópico a seguir.
Barracão Tour: O barracão da escola é o que tem tirado as melhores posições de Padre Miguel. Quesitos plásticos têm sido o impeditivo da escola em buscar algo melhor na tabela, em fantasias e alegorias. A chegada de Jack Vasconcelos promete trazer novidades estéticas. O carnavalesco, que saiu do Tuiuti, não deve deixar de apostar numa temática crítica e uma estética urbana, aliadas à garra do povo independente.
De 1 a 3 enredos esperados pelas escolas, o quanto a Mocidade deve sonhar com outra estrela no seu pavilhão:
6- Beija-Flor de Nilópolis – “Se essa rua fosse minha”
No geral: Preocupação em terras nilopolitanas. Um título muito discutido seguido da pior posição da história da escola. Esse é o saldo da Beija-Flor nos últimos dois anos. Mas calma aí! A Beija-Flor nunca perdeu encerrando o carnaval. Em 2020 será diferente?
Pontos extras: A escola segue com sua equipe consolidada, como casal, comissão de frente e harmonia impecáveis. Teria sido o desfile do ano passado apenas um acidente de percurso? Apesar da notável saída de Laíla, a comunidade soube se reinventar para 2019, e não parece ser diferente em 2020, com a tentativa de resgatar a antiga Beija-Flor luxuosa.
Perdeu décimos: Enredo foi o quesito em que a escola mais sofreu nos últimos anos. Narrativas confusas têm marcado suas apresentações. Para este carnaval, um estilo não poderia ser mais nilopolitano: um tema que começa na antiguidade e termina no próprio carnaval. Para além disso, o samba-enredo, que tem rendido nos ensaios, não conta com o brilho de outros anos, apesar do refrão principal que arrasa quarteirão.
Barracão Tour: A grande aposta da Beija-Flor é a volta de Alexandre Louzada para, junto com Cid Carvalho, renovar o melhor estilo luxuoso e pomposo da Deusa da Passarela. Após apostas num carnaval diferente, mais arrojado e coreografado, deve fazer bem à escola voltar ao seu estilo tradicional na plástica.
De 1 a 4 desfiles campeãs sendo última de segunda da Beija-Flor, o quanto a máxima pode ser quebrada:
OUÇA NOSSO PODCAST COM AS PREVISÕES PARA O GRUPO ESPECIAL:
Verdades inabaláveis caem por terra quando a sirene toca, então é só esperar. Que venha um grande carnaval. Amém, Rosa!