Carnavanálise: Que enredo é esse? – Série A 2018

Por Equipe Carnavalize



Estamos cantando parabéns para este site maravilhoso, chamado Carnavalize. Sim, nós mesmos, e com  nosso jeitinho engraçado e divertido, voltamos para o que deu pontapé inicial deste siteco: nossas queridas análises de enredos – as Carnavanálises. Voltamos, nos achando os próprios especialistas e prontos para dar alguns pitacos e pontos de vista com a zoeira de sempre. 




A Série A abre os trabalhos da folia carioca e abrirá também as nossas análises. Como todas as escolas do acesso carioca já sabem os temas, que levarão à avenida, viemos fazer aquele resumão para você. Já adiantamos que a crise fez muito bem e, com patrocínios escassos, os carnavalescos ficaram livres pra criar; Tirando da cabeça o que não se tem no bolso – saudoso Pamplona! Assim, surgiram enredos das mais variadas vertentes, das mais diferentes qualidades. Um luxo só! Apertem os cintos e se segurem no “Santo Antônio” (aquele negócio de segurar destaque), que a alegoria vai fazer a curva.

Sexta




1- “A Travessia da Calunga Grande e a Nobreza Negra no Brasil”
Unidos de Bangu


“Calunga cruzou o mar, nobreza a desembarcar na Bahia…” 
Não, pera! Samba errado.




O que é?

Abrindo os trabalhos em 2018, a Unidos de Bangu volta ao Grupo de Acesso depois do leve vexame de 2015. “Vem sentir meu calor, cheguei pra ficar”. Ops, foi mal, mas não rolou. Agora, porém, pode rolar, tanto que a agremiação reforçou o time com nomes de peso. O destaque vai para o experiente carnavalesco Cid Carvalho (ler com a voz dele “tá em moda falar em ecologia”), que está de volta à Sapucaí depois de um ano trabalhando na Intendente Magalhães e no carnaval de Vitória. Por sinal, já estamos à espera das camisas customizadas com muito strass e pedraria… RYCA!


O que esperamos?
Uma pitada de Beija-Flor 2007, um navio negreiro, correntes, muitas correntes, orixás, muita Bahia, muito axé, muitos negros… Rápido, fácil, sem mistérios. Escravidão, “salve a negrura, salve a bravura”, uma temática que já vimos passar algumas várias vezes e todo ano um pouco mais. O leve diferencial ficou por conta do tom de protagonismo desses negros guerreiros em suas e em nossa própria história. A figura de Calunga Grande vem somar e trazer uma aura um pouco diferenciada. É um feijão com arroz requentado, mas, se bem servido e bem temperado com o Sazon vermelho e branco banguense,  poderá render um pratão daqueles. Louvar a negritude tem tudo para abrir os melhores caminhos nessa difícil missão de se manter no grupo. No mais, nosso axé, Bangu! 


De 1 a 3 Cids o quanto ele vai fazer sua própria versão de Áfricas da Beija 2007, com muita pluma de pavão e pedraria:



2- “Olubajé – Um Banquete Para o Rei”
Império da Tijuca

O que é?

Depois de dois anos em coma, induzido (ou não), o Império da Tijuca quer se levantar e voltar a comer o asfalto da Sapucaí, como fez no início da década com belos enredos afros. E, para isso, depois de uma longa temporada na escola, Junior Pernambucano saiu para a chegada de Jorge Caribé e Sandro Gomes, dois nomes super experientes da folia e com especialização em temas africanos.



O que esperamos?

O enredo vem cumprindo a cota “orixá” do ano, então não há mistério. Pegue suas guias, seu atabaque, bata cabeça e abra a roda que vai ter muito “xirê, ogãs e alabês”. Não, pera, esse era outro orixá. É tanta divindade que a gente fica perdido… Aliás, que não seja só sucessão de orixás ala atrás de ala. Mais do que só fazer aquela macumba – convenhamos, a gente adora – tem de levar conteúdo. Se o morro da Formiga, como é sintetizado também Omolu em algumas vertentes da religião, quer resgatar suas raízes recentes (vamos esquecer 2016 e 17), nada melhor que escolher o senhor das terras africanas… então, é só incorporar e tomar cuidado para não se perder nos reduzidos setores do acesso. Atotô!

De uma escala de 1 a 3 Ito Melodia o quanto queremos incorporar com o desfile



3- “Ritualis”
Acadêmicos do Sossego





O que é?

A Sossego cumpriu a árdua tarefa e permaneceu na Série A com folga e louvor. Saiu de campo o carnavalesco Marcos Puluker e em seu lugar,chegou Petterson Alves, experiente nome da folia capixaba. Com o time todo renovado, a Sossego quer fazer um ritual de amor e sonhar ainda mais no grupo com um enredo que abordará os diferentes rituais da história da humanidade.



O que esperamos?

A gente pega uma palavra, joga no Google. Vê os resultados. Vai juntando um, vai juntando outro. Volta lá na Pré-História, Grécia, Idade Média, Renascimento, Modernidade… Ah, Egito! Não pode esquecer o Egito (obrigado por nos lembrar, Beija-Flor). É isso! A proposta de se falar de rituais traz uma ideia muito ampla. Então, apesar do tema bacanérrimo, sem um fio condutor bem demarcado ou o aparo das arestas, o enredo pode se perder em condensar tantas informações em apenas quatro setores. Será que vai faltar alas, alegorias ou setores? Não dá para saber… De início, só sabemos que se a Sossego mandar nos chamar, nós vamos! 

De 1 a 3 Filósofos o quanto vai ter Sossego Ritual de Amor tour

 

4- “Rainhas do Rádio – Nas Ondas da Emoção, o Tigre Coroa as Divas da Canção!”
Unidos do Porto da Pedra

O que é?

Depois de brincar na Sapucaí com Carequinha e desfilar ao som de deliciosas marchinhas, a Porto da Pedra segue com a linha de enredos leves e nostálgicos que o carnavalesco Jaime Cezário vem tocando na escola. É a construção de uma nova identidade para a escola de São Gonçalo, que tem dado muito certo. Uma mistura de União da Ilha com Caprichosos, amamos!



O que esperamos?

Nostalgia, leveza, bom humor, uma pegada popular e de fácil reconhecimento do público. Todos esses ingredientes que fizeram sucesso nos dois últimos carnavais da Porto devem se repetir nesse enredo, que tem um recorte simples, como os outros, mas super objetivo e correto. Muita dor de cotovelo, muito samba-canção, bolero, muitos laquês e penteados pomposos. O Tigrão de São Gonçalo tem tudo para fazer um desfile que conquistará o público mais uma vez. Agora, resta saber se os jurados sentirão o impacto…
.
De 1 a 3 divas do Rádio, o quanto queremos muito bolero e samba canção


  

5- “Renascer de Flechas e de Lobos”
Renascer de Jacarepaguá

O que é?

Depois de uma apresentação super digna no carnaval passado, a Renascer lidou com a situação lamentável de um incêndio que atingiu seu barracão, deixando a escola desorientada para o próximo desfile. Porém, o fato deve servir para motivar a agremiação, que precisa buscar melhores resultados, num enredo com muito diz mata, eu digo verde.


O que esperamos?

Villa-Lobos é prova de brasilidade. Com uma pitada de Mocidade 1999 e mais uma porção de Lendas e Mistérios da Amazônia, a Renascer conta com um enredo riquíssimo, com imagens que a gente já conhece mas que serão mostradas através de um fio condutor bem bolado e requintado; ou seja, com o sambão já garantido, fica fácil de se fazer um desfile babado daqueles.

De 1 a 3 sambões da Renascer nos últimos anos o quanto queremos ver a escola renascer das cinzas



6- “No Pregão da Folia sou Comerciante da Alegria e com a Estácio Boto Banca na Avenida”
Estácio de Sá


“É artigo de primeira, peça rara, coisa fina…”
Opa, não é esse?!

O que é?

Depois de fazer a egípcia no enredo sobre Singapura, a Estácio se restruturou para 2018. Saiu Chico Spinoza e ficou apenas Tarcísio Zanon, que, depois de dois carnavais, assinará sozinho pela primeira vez. Após dar as caras no Especial, o Leão se firmou como uma das grandes da Série A e está sempre na disputa pelo título. Entra, UPM.



O que esperamos?

Na minha mão é + barato! Não é!? Sabe quando a gente pega aquela roupa, faz uma mudança ou outra e acha que ninguém vai reparar que não é nova? Pode ter certeza: tem gente que repara. Risos. Enfim, mudando de assunto… A Estácio é meio Portela, né? Fez uns 10 enredos seguidos sobre o Rio, e, sempre que pode, mete ela mesma dentro das histórias. Afinal, a Estácio de Sá conduz a primeira parte do enredo da escola e esse negócio de ego inflado é mesmo coisa de leonino – RAWR! O que podemos dizer sobre a temática que também já apresentaram em outros momentos? Fizeram e fizeram bem, com direito à estrelinha e “parabéns” da professora. Apesar de ser uma alternativa mais econômica e que permite o uso livre da imaginação do carnavalesco,  o Leão vai ter de ser muito o Berço do Samba para conseguir sair de um desfile apoiado no que já se espera e já passou em enredos parecidos. Esperamos que o morro de São Carlos não precise chegar na hora da xepa e, muito menos, ficar pechinchando por um boa posição.

De 1 a 3 Caprichosos 2015 para mostrar que na mão da Estácio será mais barato:


 



Sábado

1- “Bravos Malês! A Saga de Luiza Mahin”
Alegria da Zona Sul


O que é?

Depois de uma injusta posição em 2017, a Alegria vem mordida. Ainda sob o comando do carnavalesco Marco Antônio Falleiros, que viajou fundo na história brasileira, a alvirrubra do Cantagalo, Pavão e Pavãozinho trará para a Sapucaí a Revolta dos Malês. A escola, que quer voltar a brilhar na Série A, precisará esquentar muito bem o sábado de carnaval, para iniciar com todos os pés direitos possíveis a segunda noite do carnaval carioca e espantar essa história de que abrir é furada.



O que esperamos?

Mulher, negra, guerreira. Podia ser o enredo do Imperinho em 2013 – e é tão bom quanto, mas não é. Se um dos papéis dos carnaval é trazer para nós, espectadores, personagens e histórias pouco conhecidas do imaginário comum, falar de Luiza Mahin é mostrar que a Alegria cumpre muito bem seu papel como escola de samba Esperamos que, apesar de um período e uma parte da história pouco desbravada, seja um desfile que fuja dos afro densos, cheios de palha, como já cansamos de ver. É essa a parte que nos emociona, afinal, a educação também é bandeira fundamental do samba. Ouviu, Crivella? 

De 1 a 3 Negras Pérolas Mulher o quanto queremos Alegria deixando de fazer figuração na parte de baixo da tabela




2- “No Voo Mágico da ‘Esperança’, Quem Acredita, Sempre Alcança”



Acadêmicos de Santa Cruz




O que é?

A Santa Cruz, que parece ter se acostumado com a parte de baixo da tabela, se tornando a famosa hora do lanche. Não vamos falar Bob’s porque não estamos aqui para fazer propaganda. É um momento bom de levar seu travesseiro e recuperar as energias. Com tantos carnavais regulares e de baixo desempenho, é melhor que  a escola se ligue porque até o Balança cai… se é que vocês nos entendem.



O que esperamos?

O tempo que o tempo tem? Diz mata! Eu digo verde? Literatura infantil… Se pegarmos várias coisas e jogarmos num caldeirão, é só torcer – e rezar muito – para dar certo. Mas… E aí!? Será que vai dar? O enredo tem a cara da Santa Cruz dos últimos anos – infelizmente –, um toque de história requentada, contando várias coisas que todo mundo já sabe… Vale lembrar que a escola terá o experiente e consagrado Quinho dividindo o microfone principal com Roninho, do time de canto da Mocidade. A gente só faz um alerta: Misturar Max Lopes com ciganos nem sempre dá certo, mas se ele insiste… #superaMax ¯_(ツ)_/¯


De 1 a 3 criadores do universo o quanto vamos ali e já voltamos na hora da Santa Cruz





3- “Vira a Cabeça, Pira o Coração. Loucos Gênios da Criação”



Unidos do Viradouro




“Eu canto, eu pinto, eu bordo. Sapucaí é a tela, Porto da Pedra enlouquece a passarela…” 
ERROOOOOOU



O que é?

Renovada e sempre favorita, a Viradouro foi esperta e abocanhou um dos principais carnavalescos do grupo: Edson Pereira, que saiu de uma longa, brilhante e vitoriosa carreira na UPM, e cruzou a Ponte Rio-Niterói para tentar alcançar o tão sonhado Grupo Especial. Com a sorte de poder escolher a posição de desfile, as atenções estarão voltadas para a vermelha e branca. Será que vai pirar o coração dos jurados!? Criatividade tá acabando gente, perdão 🙁



O que esperamos?

Já podem fazer suas apostas das quatros esculturas que decorarão as alegorias da Viradouro para 2018. Não tem mistério: pegue cientistas, artistas, carnavalescos (ei, “só” carnavalescos não! Joãosinho Trinta, mané!), uma xícara de Porto da Pedra 2009 com uma pitada generosa do mesmo vizinho Tigre em 1997… e tenha a receita prontinha. Não é nada novo, apesar de não ser mais do mesmo, mas conta com possibilidades de gerar um grande carnaval, principalmente na questão estética, cuidada pelo talento do querido Edson.

De 1 a 3 grandes esculturas o quanto apostamos que a campeã vai ser vermelha e branca (Entra UPM, entra Berço do Samba)




4- “Madeira Matriz”
Acadêmicos da Rocinha



O que é?

Desde “Corações Mamulengos”, na Curicica, em 2016, Marcus Ferreira deu uma virada na carreira e vem brincando com carnavais que bebem na fonte da cultura popular. Foi assim no carnaval do Império Serrano campeão em 2017 e pode se repetir na Rocinha, que vem embalada de uma grande apresentação em homenagem à Viriato Ferreira. 

O que esperamos?

Simples, bonito, artístico, popular… É um enredo de poucas, mas boas palavras. Mas não venha nos empurrar a comissão de frente da Vila Isabel 2014, hein… é muito mais! É singelo, não ata nós e nos permite abrir os olhos para algo que possa ser um história desconhecida por muitos. Voa, Borboleta Encantada! 

De 1 a 3 desfiles surpreendentes quanto queremos ver segurar a Rocinha de novo




5- “O Rei que bordou o mundo”
Acadêmicos do Cubango


“Tão louco quanto o Bispo do Rosário, fez um mundo invetado para doar ao criador..”
Mas gente, Porto da Pedra 1997 de novo? Pessoal de Niterói implicou com o Tigre, foi?



O que é?

Depois de ser campeã com a Sossego em 2016, a dupla de novatos-agora-não-tão-novatos-assim, Leonardo Bora e Gabriel Haddad finalmente fará sua estreia na Sapucaí, prometendo registrar nome na nova geração de artistas da festa. Promessas de novos Leandros Vieiras Tour. Ao escolherem o enredo para 2018, em uma safra de enredos robustos e interessantes, nossos meninos talentosos não deixaram por menos. 



O que esperamos?

A gente adora uma aula, né!? E a Cubango promete nos dar isso, com um enredo de cunho social, histórico e, principalmente, artístico. A sinopse é uma das mais belas dos últimos tempos; poética, lírica, mas que embasa a história rica do Bispo do Rosário que bordou o mundo. Rosa Magalhães assinaria fácil. Amém. O único ponto de observação está na parte sobre os festejos folclóricos nordestinos, o que não parece fluir na história, ao menos na escrita… Vamos ver na prática. 


De 1 a 3 novos carnavalescos talentosos o quanto queremos “cantar, pintar e bordar” a Sapucaí é a tela com a Cubango

 



6- “Mojú, Magé, Mojubá – Sinfonias e Batuques”
Inocentes de Belford Roxo

O que é?
Depois de três anos desfilando na mesma posição, a Inocentes subiu algumas casas e pegou um lugar mais nobre. Assim, a escola pode usar a ordem a seu favor para deixar de ser uma simples figurante de meio de tabela e buscar resultados mais expressivos, saindo do grupo intermediário da Série A, que não é elenco de novela, mas só serve pra figuração.

O que esperamos?
Enredo CEP? Afro? Inocentes juntou tudo e fez uma coisa só, numa pegada africana ao contar a história do município de Magé, no RJ. O enredo será conduzido a partir da narrativa do pintor Heitor dos Prazeres, um tempero diferente para imagens já batidas, e com a garantia de um grande samba, assinado por Cláudio Russo e André Diniz. Será que a maldade que não tiveram os vilões ano passado agora vem? Amém, Nazaré Tedesco. 

De 1 a 3 Neguinhos o que ele acha sobre desfiles para ficar na “meiuca” da tabela










7- “O Eldorado Submerso: Delírio Tupi-Parintintin”



Unidos de Padre Miguel




O que é?
Mordida e sempre favorita, a Unidos de Padre Miguel vem em uma posição excelente e quer rasgar o chão para mostrar que já não cabe mais na Série A há alguns anos. Beija-Flor da zona oeste define. A contratação do talentosíssimo João Vitor Araújo tem tudo pra dar certo… quero ver segurar… Calma, esse samba era na outra escola. Se ele já fez a Rocinha sem grana daquele jeito, imagina o estrago que não faz numa escola rica e babadeira dessas!

O que esperamos?
Um quê de Joãosinho Trinta com Fernando Pinto, um enredo super original e atraente, que mistura diversos elementos em várias camadas. Tanta referência que a gente até se perdeu um pouco no texto, que é um pouco longo, diga-se de passagem.  Mas é uma história super rica e que merece ser contada. Amamos. E, baseados no chutômetro de pseudo-entendedores-analistas-dos-analistas-de-enredo, achamos que pode estar chegando o dia na tribo da Vila Vintém, com um aninho de atraso, mas, né… Agora vai, UPM? 

De 1 a 3 desfiles que mereciam ter sido campeões o quanto a UPM não cabe mais na Série A 






E isso é tudo, pessoal! Esperamos que tenham curtido nossas análises super carnavalizadas. Lembrando que nossa missão é sempre trazer mais humor pro mundo carnavalesco, mas sempre com seriedade e respeito com as escolas. Com a benção de Rosa Magalhães e a força dos orixás de Laíla, vamos ficando por aqui. Saravá, axé, amém, salamaleico e namastê!

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3 respostas

  1. Não sei porque vos sempre querem pó Upm lá 3m cima como ela fosse a única escola boa da acesso! Porque dessa desdenha com a viradouro? É algo pessoal? Pois acho que se tem escola de verdade no grupo A , essa escola se chama Unidos do viradouro.

  2. Pela muito saco mesmo da UPM, e sim ela ainda cabe na Série A, e com essa arrogância desse povo modinha, ela não sairá de lá tão cedo!
    E em 2018, vamos ver o que teremos.
    #SouViradouroSouPaixão
    #TorcidaOrganizadaViramor
    #TradiçãoContaMuito

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