O que esperar? As previsões para os desfiles da Série A 2019

Por Redação Carnavalize

Já virou senso comum que o bispo
que senta na cadeira da prefeitura não possui
consideração com o carnaval e com os desfiles das escolas de samba. Seu descaso
com a cultura, porém, continua a espantar e causar consequências para a nossa
amada manifestação artística. Independentemente de o dízimo estar em dia, as
escolas de samba da Série A contaram com apenas 250 mil reais – que, se
chegaram, foi no 45º minuto do vigésimo tempo – e fazem parte de um dos grupos que mais
sofreu com esse ataque violento e simbólico.

No entanto, como já diria a
canção, é nossa obrigação levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima – e
as agremiações do nosso amado Acesso estão prontas para fazer isso! Após esse
pré-carnaval conturbado, quem será que desponta como a escola a ser batida?
Quem corre risco de cair? E a meiuca, quem ocupa?
O momento esotérico do
Carnavalize chegou e analisaremos, com o bom humor e a licença poética devidos,
os cenários de cada agremiação da Série A! Simbora porque sei que você quer
saber “O que esperar?”!
SEXTA-FEIRA

1- Unidos da Ponte



No geral: Após mais uma década
sem passar pelos caminhos sagrados da Marquês de Sapucaí, a Unidos da Ponte
gera uma forte expectativa para abertura dos desfiles do Rio de Janeiro por
conta da reedição de um dos sambas mais festejados do carnaval. A direção da
escola deixou sua organização nos brincos tentando não correr riscos de cair!
Pontos extras: Abrir os desfiles
das escolas cariocas com esse samba-enredo é, sem dúvidas, o fator
mais marcante do pré-carnaval da Ponte.
Perdeu décimos: Mas ao mesmo
tempo que é um sambão… Será que a escola pisará forte no terreiro? Após
faturar a Intendente, a comunidade da Ponte terá que se mostrar muito bem na voz
e na animação para fazer jus a essa obra musical!
Barracão Tour: Uma das
agremiações que mais se estruturaram para terminar o carnaval cedo, a Ponte
apostou em uma dupla nova, Rodrigo Marques e Guilherme Diniz, e conseguiu
fechar as portas de sua fábrica com a tranquilidade desejada! O barracão de alegorias ficou pronto já faz alguns dias e as fantasias já estão entregues. Axé?!
De 1 a 3 pontes para mostrar que
a escola não quer pegar o caminho de volta para a Intendente: 


2- Alegria da Zona Sul



No geral: Uma das escolas que
mais sofreram no pré-carnaval, a Alegria da Zona Sul canta o enredo “Saravá,
Umbanda” na Avenida! Embora as temáticas e estéticas africana e religiosa
sejam marcas do carnaval, a Umbanda é uma vertente pouco abordada, e essa é uma aposta da agremiação para tentar fincar os pés na Série A.
Pontos extras: A originalidade de
abordar essa religião concebida no Brasil e as facilidades visuais e de identificação com o público que o enredo pede injetam esperança
para o desfile da Alegria.

Perdeu décimos: Uma das grandes
dúvidas é saber se a escola conseguirá traduzir o que deseja no visual do seu
desfile. Os quesitos harmonia e evolução também são dois pontos fracos a serem bem trabalhados pela escola de Copacabana. 
Barracão Tour: Com dificuldades
estruturais relacionadas ao terreno e às questões de verba que assombram os
profissionais da folia, o carnavalesco Marco Antônio Falleiros é um guerreiro
da arte que luta com sua equipe contra as ressalvas apresentadas. Estaremos de olhos abertos para ver o que foi bravamente construído
pela escola!
De 1 a 3 Milton Cunhas gritando saravá
(Alegria, saravá!), o quanto a Alegria passará digna e orgulhosa na pista:

3- Acadêmicos da Rocinha
No geral:
Marcando a volta do carnavalesco Junior Pernambucano ao carnaval carioca, a
Rocinha aposta em um tema que exalta o negro brasileiro para se envergar e
impor: banana para o preconceito!
Pontos extras: A mensagem da
escola é o pilar de seu carnaval. Homenagens a figuras negras famosas, como
Chico Rei, Tia Ciata e Elza Soares prometem causar identificação com o público.
Perdeu décimos: A agremiação tem
que cantar bastante o animado samba para que consiga propagar a voz do seu
relevante enredo. A escola, entretanto, precisa superar a apresentação do ano passado, que teve sérios problemas de barracão.
Barracão Tour: Pouco se viu do barracão da tricolor no pré-carnaval, fica a torcida que ela tenha superado as dificuldades. A aposta fica por conta do
caprichoso e detalhado trabalho de fantasias do carnavalesco.
De 1 a 3, quantas bananas da Mocidade a Rocinha conseguirá passar o recado desejado na Sapucaí:

4- Acadêmicos de Santa Cruz



No geral: Cansou de ser o momento Ortobom? A Santa Cruz quer
surpreender e por isso contratou o carnavalesco Cahê Rodrigues, que trabalhou
durante anos no Grupo Especial, escolhendo uma das homenagens mais
esperadas do ano: a trajetória de Ruth de Souza. Será que a agremiação
conseguirá finalmente sair das posições intermediárias?
Pontos extras: O sambaço da Santa
Cruz figura entre os melhores do ano e, para muitos, é o número um do grupo! A
beleza da obra e a simbologia da homenageada imprimem muita expectativa para
acompanharmos esse desfile.
Perdeu décimos: A dúvida para a
apresentação da Santa Cruz é saber se esse sambaço será coroado na Avenida por
sua comunidade, além de observar se os detalhes de acabamento dos carros estarão de acordo com o requinte merecido por dona Ruth!
Barracão Tour: A escola é mais uma das que enfrentou problemas de estrutura no seu barracão. Pelo o que grilos
falantes contam, a agremiação investe em formas estéticas diferentes e passará
com uma coroa, símbolo de seu pavilhão, muito grande na Sapucaí!
De 1 a 3 hopes, qual a chance da Santa Cruz buscar uma boa posição em 2019?

5- Unidos de Padre Miguel

No geral: Depois de explorar as
temáticas afro-brasileira e indígena, a Unidos de Padre Miguel partiu para um caminho
literário, com uma homenagem ao escritor e dramaturgo Dias Gomes, em busca do
tão sonhado título. Batendo na trave há algum tempo, a escola também enfrentou
desafios no pré-carnaval. Se eu fui rica um dia, nem me lembro…
Pontos extras: A plástica sempre
requintada de João Vitor Araújo, apesar da falta de grana, pode colocar a UPM
nas cabeças novamente. Não dá pra esquecer a comunidade aguerrida da Vila Vintém. Além disso, Jéssica e Vinícius seguem bailando pela Vila
Vintém.
Perdeu
décimos:
O calcanhar de Aquiles da Unidos no último carnaval foi sua comissão
de frente. É bom ficar de olho para que ela não comprometa a escola novamente.
Barracão Tour: João Vitor Araújo
foi confrontado por mais uma chuva em sua trajetória carnavalesca. Desta vez,
perdeu-se a decoração de uma das alegorias da escola. A correria contra o tempo
deve garantir que o carro vá para a Sapucaí, apesar.
Sem muita grana, mas com originalidade, a UPM soube explorar bem o que tinha em
seu almoxarifado.
De 1 a 3 Odoricos, quanto a UPM vai vir opulenta mesmo com a cri$e:

6- Inocentes de Belford Roxo


No geral: Com um tema esquisito inusitado e controverso sobre potes, a Inocentes quer revelar quem está com
boca na botija e quem sabe colocar a boca dela na botija… do Grupo Especial!
Pontos extras: A excelente
bateria da tricolor traz a promessa de encantar o público com toda pegada nordestina
e de arrasta-pé que o enredo proporciona e garantir mais uma vez os 40 pontos!
Perdeu décimos: Quem escuta o
samba tenta entender a letra. Quem lê a letra tenta entender o enredo. Quem
entender pode procurar a escola, que é esse mesmo o desafio!
Barracão Tour: Apostando em
materiais alternativos, o carnavalesco Marcus Ferreira dará uma bonita cara
para o desfile da escola com panelas, potes, garrafas e outros utensílios
curiosos.
De a 0 a 5 materiais de cozinha
da Polishop, o quanto a escola deve continuar entre as mais cotadas ainda que
ninguém entenda o que esteja acontecendo:  


7- Acadêmicos do Sossego


No geral: Rebaixada (e
desrebaixada) no último carnaval, a Acadêmicos do Sossego permaneceu após mais
uma virada de mesa no carnaval carioca. Para esquecer o descenso, trará Jesus
Malverde e um grito contra a intolerância religiosa. Resta saber se o Crivella
demônio da intolerância pisará na Sapucaí…
Pontos extras: Reza a lenda que a
prefeitura de Niterói ajudou a escola do Largo da Batalha com a voluptuosa
quantia de R$ 600 mil, saindo um passo à frente das demais coirmãs cariocas do
Acesso que não receberam decentemente a subvenção para os desfiles.
Perdeu décimos: Após surfar em
sambas em diálogo, sem rima e sem verbo nos últimos três anos, a obra
encomendada pela Sossego contará com todos estes elementos (ou a falta deles)
em mais um daqueles sambas-oração. Será um forte desafio conseguir contagiar
com essa canção no final do primeiro dia de desfiles.
Barracão Tour: Com Leandro
Valente e uma promessa de plástica conceitual para representar a intolerância,
a principal interrogação fica pelo veto ou não da figura do bispo-prefeito do
Rio de Janeiro como demônio. Rola na boca miúda que a escultura perdeu os
chifres e desfilará, mas também que não era a intenção da escola representar o
político. Sabemos…
De 1 a 3 demônios da
intolerância, quanto a Sossego deve voltar na parte de cima da tabela:

SÁBADO

1- Unidos de Bangu


No geral: Esse é batata! Após
terminar em penúltimo lugar no carnaval mais recente, indo na onda da Unidos da
Tijuca e apostando em um enredo (ou em uma dieta?) de carboidratos, a Bangu
contará a história das batatas. Sim.
Pontos extras: A bateria do
mestre Léo Capoeira tem um ritmo mais gostoso que o alimento homenageado e após
uma excelente passagem no carnaval passado é o trunfo para a refeição da Bangu
na avenida!
Perdeu décimos: Pode ser palha,
frita, com casca ou no purê, mas o tema sobre um vegetal não é dos mais
digestivos. Como ele se desenvolverá na avenida é, sem dúvidas, um grande ponto
de interrogação para os amantes do carnaval, assim como o samba renderá.
Barracão Tour: O carnavalesco
Alex Oliveira está apostando em muitas raízes, plantações e soluções agros para
dar prosseguimento ao andamento de seu barracão, e queremos saber se a escola
conseguirá deixar o povo de olho gordo, querendo ir ao Bobs e pedir aquele
combinado com as fritas!
De 1 a 3 sacos de vento, quanto a Bangu vai precisar para se manter na Série A:


2- Renascer de Jacarepaguá


No geral: A agremiação da zona
oeste fluminense, aparentemente conformada, figura na metade da tabela há
uns bons carnavais, mas sempre com sambas e enredos que deixam sua marca no
carnaval do Rio! As águas do Rio daqui, o de Janeiro, agora se encontram com as
águas de Salvador, mais precisamente no Rio Vermelho!
Pontos extras: O bairro da
capital baiana é centro dos mais importantes da cidade e abriga uma vida boêmia
e relevante para a história local, repleto de gastronomia, cultura e vividez. O local abriga a maior festa do país em louvor à Iemanjá todo dia dois de fevereiro! Os signos do tema, sem dúvidas, podem deixar o desfile da Renascer mais
colorido e alegre ao cantar um canto importante do nosso país, e o bom samba conta a favor.
Perdeu décimos: A plástica e a harmonia costumam ser dificuldades encontras pela Renascer, que terá
que festejar bastante no canto do desfile e conseguir transparecer nos carros e nas fantasias toda
simbologia que o enredo carrega!
Barracão Tour: A Renascer sempre
conta com peças de coirmãs do Grupo Especial para o produzir o seu carnaval, e
dessa vez não poderia ser diferente. Com reciclagem e bastantes tons marítimos
e religiosos, a dupla de carnavalescos Raphael Torres e Alexandre Rangel lutam
para tentar alçar melhores patamares no visual da agremiação!
De 1 a 5 Moisés abrindo o Rio
Comunista, a quantidade de chances que a Renascer tem de cair ou de subir:


3- Estácio de Sá
No geral: A tradicional agremiação do carnaval carioca – autointitulada a primeira escola de samba do país – aposta em uma saga sobre a fé ao retratar a história do Cristo Negro, uma escultura que surgiu no Panamá, país da América Central. Comandado pelo carnavalesco Tarcisio Zanon, o Leão quer tentar voltar a conquistar o público e o júri com essa temática em prol da esperança e da tolerância. Será que vai?

Pontos extras: A Estácio de Sá é uma das agremiações de maior envergadura na Série A e sua comunidade não poderia deixar de ser diferente. Acostumada a brigar pelos campeonatos do grupo e a pisar forte na Sapucaí, esse ano não poderá ser diferente na garra dos componentes do Berço do Samba!

Perdeu décimos: O belo fio condutor a partir da história e simbologia do Cristo Negro deixa dúvidas de como poderá ser encaixado o Panamá no desenvolvimento do enredo, para dar aquela forçada no CEP! Além disso, o entrosamento entre o samba e a bateria – que na Estácio sempre está para frente – deixa uma pulga na orelha dos amantes do carnaval.

Barracão Tour: A agremiação teve passagens recentes no Grupo Especial e conta com uma infraestrutura das mais regulares da Série A! O carnavalesco traz de novo fantasias que abusam do acetato e uma escolha de cores especial para falar dessa peculiar temática.

De 1 a 3, quantos Luiz Melodia de chapéu panamá para saber se a Estácio tá com fé em voltar pro Especial:


4- Porto da Pedra


No geral: A Porto da Pedra vem de carnavais que fazem um belo papel no grupo e conseguiu alcançar um honroso terceiro lugar em 2018. A escola não dá as caras no Especial desde quando o iogurte azedou, em 2012, mas já está desintoxicada e promete fazer mais um ótimo carnaval visando o caneco. O enredo é uma homenageada a Antônio Pitanga, mais um ator fundamental para a arte cênica brasileira. 
Ponto extra: A escola contém uma série de quesitos de qualidade, desde a bateria até o vigoroso primeiro casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira, além de contar um excelente tema cultural e com uma homenagem que não deixa de ser política em sua essência – como a da coirmã Santa Cruz.
Perdeu décimos: Queremos saber como o samba irá render na avenida e na boca dos componentes! Será suficiente para abalar o público e gerar o movimento que a escola quer?
Barracão Tour: Os passarinhos dizem aqui que o barracão do Tigre de São Gonçalo está grande, todo trabalho no acabamento e à altura do homenageado, de leitura limpa e fácil assimilação. O experiente carnavalesco Jaime Cesário é dono de alguns dos carros e fantasias que mais geram expectativa para vermos durante os dias da Série A!

De 1 a 3 imagens do Tigrão, amigo do Pooh, o nível de esperança que o pessoal de São Gonçalo pode ter com o desfile da Porto:


5- Império da Tijuca

No geral: Com um enredo que vai da chegada dos negros às plantações de café e festas, até a atualidade das cidades do Vale no Sul Fluminense, o Império da Tijuca toma seu café comendo pelas beiradas para voltar ao Grupo Especial. Novamente assinada por Jorge Caribé, a escola tijucana trará a força do negro ao “agronegócio que traz o progresso”, num verso muito contestado pelo mundo do samba. 
Pontos extras: Acreditando novamente na força do samba, o Imperinho busca reafirmar sua negritude. Apesar do resultado aquém do esperado no último carnaval, a escolha do hino da escola motivou a comunidade do morro da Formiga. 
Perdeu décimos: Como em 2018, a Sinfonia Imperial pode destoar do restante da escola, que vem de uma guinada plástica do último carnaval para o atual. 
Barracão Tour: Reciclar nos barracões da Série A é uma dádiva. A escola do morro da Formiga trará um carnaval maior que os dos últimos anos, fruto de doações de esculturas e materiais, além do toque mágico de Caribé para transformar, por exemplo, garçonetes em personagens do Reisado. 

De 1 a 3 Carybés, quanto o Império da Tijuca briga pelo acesso: 


6- Acadêmicos do Cubango

No Geral: Do outro lado da ponte Rio-Niterói, a alviverde desponta como uma das candidatas ao título após um surpreendente carnaval concebido pela jovem dupla Gabriel Haddad e Leonardo Bora. Agora, eles se propõem a mais um enredo autoral acerca dos ex-votos, objetos com simbolismos para além do campo físico – de proteção, de poder ou sagrados.

Ponto extra: Os carnavalescos conseguiram desenvolver um enredo muito rico e que proporciona diversas soluções estéticas que prometem mais uma vez seduzir quem estará na Sapucaí e quem assistirá ao desfile da agremiação niteroiense.

Perdeu décimos: O samba da Cubango não é dos mais festejados. Além disso, a escola encontrou problemas de chão, principalmente de evolução, no carnaval que passou, então é necessário se ater a estes quesitos.

Barracão Tour: Com carros e fantasias detalhados e caprichosos, a agremiação é dona de um barracão grandioso e muito bonito – e, por isso, que parece que não sofreu com o absurdo corte de verbas das escolas do Acesso! A confiança na estética popular e barroca é forte.


De a 0 a 4 ex-votos, o quanto os objetos da Cubango trarão boas energias para o seu desfile:

Verdades inabaláveis caem por terra quando a sirene toca, então é só esperar. Em meio a um cenário complicado, a gente só torce que a escolas do acesso surpreendam e mandem recados para certos prefeitos, já que nossa festa continua pra lá de viva. Amém, Rosa!

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