Carnavalizadores de Primeira: os 115 anos de Natal, o anti-herói portelense

Arte: Vitor Melo.
Por Thomas Reis e Leonardo Antan
Revisão: Luise Campos
Se no Panteão portelense Paulo é Oranian – fundador do reino africano de Oió -, Natal é Oxóssi. E, assim como o orixá associado à prosperidade, Natalino José do Nascimento, popularmente conhecido como Natal da Portela, é símbolo máximo do anos de ouro da Águia Altaneira. Homem forte, líder, pioneiro e muito polêmico, Natal amou e fez o que pôde pela sua escola de coração, revolucionou as concepções do Carnaval carioca com a integração da patronagem e tornou-se figura célebre na história do Rio de Janeiro, amado por uns e temido por outros. Hoje, 31 de julho de 2020, completam-se 115 anos do nascimento de Natal da Portela e o Carnavalize vem celebrar a surpreendente trajetória desse portelense primordial para o Carnaval. 
Natal na Inauguração da nova sede da Portela na década de 1970. (Acervo Arquivo Nacional)
Paulista de nascimento, Natalino José do Nascimento nasceu em Queluz, interior de São Paulo, mas após o falecimento de sua mãe, mudou-se com seu pai e avós para o Rio de Janeiro, mais especificamente para o bairro de Oswaldo Cruz. A família, apesar da situação financeira penosa, nunca deixou as festividades de lado. Na efervescência cultural do bairro suburbano, onde figuras como Tia Ester reinaram, as festas religiosas realizadas por Napoleão José do Nascimento, pai de Natal,  foram um importante ponto de batuqueiros, sambistas e intelectuais locais. 
Longe das folias, o jovem Natal começou a trabalhar ainda muito jovem, num posto de aprendiz na Estação de Ferro Central do Brasil. Foi nos trilhos do trem que aconteceu o trágico acidente que marcaria sua vida, quando tinha apenas vinte anos. Demitido por invalidez ao perder o braço direito, ainda tentou ganhar a vida como camelô e biscate, mas a virada no seu destino aconteceu quando se tornou anotador de jogo do bicho, passando a trabalhar para o famoso à época Capitão Amorim. Aos poucos, Natal foi ganhando a confiança do contraventor, que comandava os arredores de Madureira e, com isso, alçou cargos dentro do negócio até herdar o comando e se tornar uma espécie de rei da loteria popular.
“Quando o Barão de Drummond criou/Um jardim repleto de animais/
Então lançou um sorteio popular”
Surgida no fim do século XIX, a loteria popular era um sucesso desde seu lançamento pelo Barão de Drummond, que criou a iniciativa para recuperar seu Jardim Zoológico de uma baixa financeira. O jogo inocente dos 25 animais pintados nas entradas do parque, que rendiam um prêmio em dinheiro aos visitantes que tinham o ingresso cujo bicho do dia figurasse no bilhete, movimentou a população. Isso fez com que a prática se espalhasse por toda a cidade, num formato mais elaborado, vindo sua prática a ser proibida pelo governo republicano. Foi nesse cenário que Natal foi galgando seu espaço. 
Uma das entradas do Zoológico de Drummond que deu origem ao Jogo do Bicho. (BNL Data)
Nos anos 1950, o banqueiro popular já estava tão estabelecido nas bandas de Madureira que corria o boato que a banca da Zona Norte fazia girar mais dinheiro que todas as outras da cidade juntas. Mas se engana quem acha que o bicheiro começou a acumular fortunas. Aí entrou o lado que o tornou lendário: chegar onde o poder oficial não chegava. Assim, começou a ajudar todos que precisavam: amigos, instituições de caridade, igrejas, o seu clube de coração: o Madureira, onde ocupou cargo de diretor de patrimônio, estabilizando suas finanças e construindo um novo estádio. Foram diversas ruas asfaltadas e feitos importantes, mas a maior beneficiada com o dinheiro da contravenção foi a sua tão amada Portela.
Engana-se quem acha que Natal foi um bicheiro que se envolveu com Carnaval depois de estabelecido no negócio. Foi através de sua figura que o jogo do bicho ganhou espaço dentro das escolas de samba, mas diferentemente de seus sucessores, o portelense já fazia parte do âmbito carnavalesco quando foi integrado na loteria popular. Sua relação com a azul e branco de Oswaldo Cruz sempre foi bem estreita, ou até mesmo familiar: reza a lenda que os embriões do que viria ser a agremiação foram fecundados no quintal da casa de seu Napoleão, seu pai, pelos lendários Paulo da Portela, Antônio Caetano e Antônio Rufino. Essa ligação se tornou mais íntima a partir da década de 1940, após o afastamento de Paulo da Portela. Percebendo o vácuo de liderança deixado pelo professor, Natalino toma para si o comando da escola. Escrevendo a história de seu pioneirismo, converte-se no primeiro patrono de uma escola de samba. 
“Dessa brincadeira / Quem tomou conta em Madureira, foi Natal / Consagrando a sua escola, na tradição do Carnaval”

É quase impossível dissociar a figura de Natal dos anos áureos da Águia, já que ele esteve ativo na escola por aproximadamente 30 anos, no intervalo que se estende de 1941 a 1970. Nesse período, a azul e branco saiu vitoriosa por 17 vezes, conquistando o extraordinário heptacampeonato (1941-1947) e, posteriormente, um tetra (1957-1960). Em meio a tantos títulos, o aporte financeiro do banqueiro popular foi fundamental para os anos de glórias da agremiação. Dono de uma robusta personalidade e de muita coragem, com o passar do tempo, ‘seu’ Natal da Portela foi se transformando em um eminente personagem do subúrbio carioca. O patrono da Portela, com isso, obteve prestígio significativo, decorrente, sobretudo, de seu olhar visionário e de seu caráter polêmico. Assim, o universo da contravenção, em especial o jogo do bicho, possibilitou o crescimento das escolas de samba no Rio de Janeiro, fazendo com que, muitas vezes, esse cenário provocasse um olhar romantizado sobre a situação, quando é sabido que ele abre uma série de complexidade sobre a festa e sua relação de constante negociação entre os poderes vigentes e paralelos. 
Uma sambista portelense com a Duquesa de Kent, no Palácio do Itamaraty, em 1959.
Para além dos desfiles pomposos, o patrono também investiu nas sedes definitivas da Majestade do Samba para os ensaios da agremiação e feijoadas comandadas por sua irmã Vicentina. A primeira delas, chamada hoje de Portelinha, surgiu no final da década de 1950. Apesar de simples, a quadra recebeu figuras ilustres como os monarcas soberanos de Luxemburgo, que, numa dessas inusitadas histórias cotidianas do Carnaval, acabaram embebedados por Natal para não notarem a falta de banheiro do lugar. Se especializando em recepcionar a nobreza, a agremiação ainda recebeu a convocação de Negrão de Lima (Ministro das Relações Exteriores do governo de Juscelino Kubitschek) para uma apresentação no Itamaraty que receberia a duquesa Kent. O episódio foi eternizado na canção “Tempos idos”, do mangueirense Cartola. 

“Com um braço só, eu já dei muito trabalho”
A excentricidade de Natal vai além de sua tradicional vestimenta – paletó de pijama, chinelo e, claro, sua arma na cintura. Sua forte personalidade o conduziu a uma série de polêmicas. A relação do contraventor com as co-irmãs nunca foi das melhores, principalmente com o Império Serrano. As coisas em Madureira eram bem quentes como o próprio relata para Hiram Araújo e Amaury Jório, escritores da biografia do anti-herói: 
Eu não gostava muito do pessoal do Império. A gente só vivia brigando. Eles eram convencidos. Uma merda. O que me deixava puto é que foi o pessoal nosso, que saiu da Portela, para, juntamente com o Prazer da Serrinha, em 1947, fundar o Império… O falecido Elói, do Império, mandava no cais. Ele não dava colher de chá ao pessoal que era da Portela. Tinha gente que não conseguia pegar um dia de estiva. Era só pro pessoal do Império… Uma vez a gente fazia aquele desfile de segunda-feira em Madureira, que se faz todo ano, quando, ao passar em frente ao Império, um dos caras de lá meteu a mão no revólver e atirou em mim. Porra. O tempo esquentou. Quem estivesse de verde e branco entrava na porrada. Era homem, mulher, veado ou puta. Porrada neles. Foi uma das maiores porradas de Madureira. (ARAÚJO; JÓRIO, p.103-104).”
O embate Natal da Portela versus Império Serrano teve uma dos seus episódios mais folclóricos em 1953. Em meio a uma longa disputa entre as entidades representativas das agremiações, o Império Serrano conseguiu a anulação do Carnaval de 1952, alegando que as fortes chuvas teriam prejudicado os desfiles. O problema é que, segundo analistas, o título iria mais uma vez para a Majestade do Samba, revoltando o patrono portelense, que prometeu realizar um enterro simbólico da Serrinha caso ganhasse o Carnaval do ano seguinte. Dito e feito. Com o enredo “Seis datas magnas” a Águia levou mais uma, para a felicidade de Natal, que cumpriu o prometido. Decorou um caixão de verde e branco com a coroa do Império e foi realizar o enterro simbólico. Foi uma confusão sem tamanho, que acabou acirrando ainda mais as disputas em Madureira e Oswaldo Cruz. 
Outra polêmica envolvendo o bicheiro foi o resultado da folia carioca de 1960. Se hoje constam cinco agremiações como as campeãs daquele ano, tudo não passou de uma artimanha de Natalino José do Nascimento. A confusão aconteceu na apuração, quando a Portela alcançou notas suficientes para mais um título, mas o quesito “cronometragem” a faria perder a vitória. Naquele ano, fortes chuvas prejudicaram tanto o desfile da Águia como o do Salgueiro, que dava início a sua revolução com o enredo “Quilombo dos Palmares”. Vendo toda essa situação, Natal se aproximou do chefe do policiamento dando-lhe um soco na cara, armando uma tremenda confusão e acabando com a apuração. Depois do impasse, a Prefeitura assumiu a responsabilidade pelo atraso, alegando má organização na localidade dos desfiles. O quiprocó só foi desfeito quando, dizem alguns, o próprio Natal deu a ideia de divisão do título entre as cinco primeiras colocadas:  Portela, Mangueira, Salgueiro, Unidos da Capela e Império Serrano. Confusões à parte, o importante é que a azul e branco fechou um tetracampeonato com aquela vitória. 
A confusão causada por Natal na Apuração de 1960. (Jornal do Brasil: 5/3/1960) 
Mas nem só de polêmicas envolvendo o julgamento viveu o nosso anti-herói. O acaso conduziu Natal a uma das suas grandes contribuições para a história momesca. Em 1952, o bicheiro foi até uma casa de shows para reaver uma bandeira da Portela que havia sido roubada e estava sendo usada numa das apresentações do espaço. Ao invés de enfurecido, o bicheiro saiu de lá encantado, já que a tal “ladra” em questão era ninguém menos que Vilma Nascimento. A moça foi chamada a desfilar, mas acabou recusando o convite, uma vez que já que defendia o pavilhão da União de Vaz Lobo. Quis o destino que esse encontro voltasse a acontecer e, dois anos depois daquele episódio, Vilma começou a namorar o filho mais velho do contraventor. Agora como nora de Natal, ela não tinha como fugir e, em 1957, a eterna Cisne da Passarela assumiu o posto de porta-bandeira da Portela, revolucionando o quesito com uma trajetória impecável de 12 títulos com notas máximas. O patrono vivia a repetir: “Sem Vilma, a Portela não desfila!”. 
“Desta brincadeira/Quem tomou conta em Madureira/Foi Natal, o Bom Natal”
Para além da Avenida, é de se esperar que uma vida na contravenção seja rodeada de percalços. Além das brigas pelo poder das banca entre os bicheiros, Natal também foi perseguido e processado pelo governo. O episódio fatal para a desestabilização do patrono da Portela foi a instauração do governo militar, após o golpe de 1964. O período foi marcado por forte repressão ao jogo do bicho e perseguição aos contraventores. Com o decorrer do tempo, os problemas de saúde também foram aparecendo, fazendo com que o homem que outrora se mostrava forte e robusto, começasse a enfraquecer e ter de enfrentar diversos problemas pulmonares e cardíacos. Em meio à decadência financeira e a fraqueza física, Natal foi passando o bastão portelense para seu sócio Carlos Teixeira Marins, o dono da rede supermercados Maracanã, popularmente conhecido como Carlinhos Maracanã. 
A altaneira águia de 1975 com um homenagem ao lendário patrono. (Foto: site Portela)
Os últimos passos de Natal dentro da sua amada escola foram dados no início da década de 1970. Em um súbito e temporário afastamento de Carlinhos, em 1974, ele retomou o comando da Majestade. No ano seguinte, a agremiação desfilou com o enredo “Macunaíma, herói da nossa gente”: ironia do destino ou não, a homenagem ao herói sem caráter de Mário de Andrade foi a última vez que o anti-herói portelense se apresentou na Avenida. Entoando o popular samba composto por David Corrêa e Norival Reis, o patrono da Águia Altaneira foi ovacionado pelas arquibancadas. Em 5 de abril daquele mesmo ano, seu Natal da Portela faleceu. Sua morte gerou uma grande comoção por parte daqueles que o admiravam. Milhares de pessoas caminharam em um longo cortejo que saiu do Portelão em Madureira, onde o corpo foi velado, até Oswaldo Cruz e, depois, para o Cemitério Jardim da Saudade. Foram inúmeras as homenagens ao patrono, bicheiro, líder polêmico e amado Natalino José do Nascimento. 
O enterro do bicheiro em 1975. Fotos: Revista Manchete.
No ano seguinte, a Portela, com o enredo “O homem do Pacoval”, desfilou pela primeira vez sem seu emblemático patrono, que foi lembrado com sua foto colocada abaixo da simbólica águia. Mas a homenagem propriamente dita para o bicheiro saiu de bem longe das bandas de Madureira. Lá para os lados de Nilópolis, despontava uma escola que teria a batuta criativa do então carnavalesco bicampeão Joãosinho Trinta. O artista, já consagrado, havia sido contratado graças à atuação de outro contraventor, Anísio Abraão David. A ideia inicial era fazer uma homenagem ao lendário líder, mas o enredo ganhou um tom onírico e lúdico na mente delirante de João, que abordou a história do jogo do bicho através dos sonhos populares, encerrando com as contribuições de Natal. Deu Beija-flor na cabeça! Mesmo não estando presente fisicamente, o anti-herói deu sorte à co-irmã azul e branca. Embalada pelo samba clássico, composto e interpretado por Neguinho da Beija-Flor, a agremiação quebrou a hegemonia das chamadas “quatro grandes”. 
Visão geral da apresentação do desfile campeão da Beija-Flor em 1976 (Acervo Tantos Carnavais)
“Okê, okê, Oxóssi/Faz nossa gente sambar/Okê, okê, Natal/Portela é canto no ar”
Abrimos nosso texto afirmando que Natal é um orixá portelense, mas conferir a ele esse título não foi ideia nossa. Em 1984, na estreia do Sambódromo da Marquês de Sapucaí, a Majestade encantou com seus “Contos de areia”. O enredo, que seria uma homenagem a Paulo da Portela, acabou se rendendo a mais personagens marcantes da história da escola. Se juntaram ao professor nada menos do que Natal e Clara Nunes para formar um verdadeiro panteão portelense, em uma comparação direta as divindades afro-brasileiras: Oranian, Iansã e Oxóssi. E a relação entre Natal e Oxóssi é mais profunda do que se possa imaginar, já que o orixá da caça é reconhecido por ser provedor material, protetor dos caçadores, controlador da ordem social, administrador e defensor do vilarejos dos caçadores. Ninguém pode negar que essas características foram latentes na trajetória do líder portelense. 
Detalhe do abre-alas portelense de 1984. (Acervo Marcelo Guirel)
Natalino foi o responsável pelos voos mais altos da Águia Altaneira, dedicando sua vida a Oswaldo Cruz e Madureira. Paulista de nascimento, mas acolhido pela Zona Norte, o anti-herói se tornou símbolo máximo do subúrbio carioca nos anos de 1950 e 1960.  O amor pela folia foi herdado de seu pai. Não compunha samba, não cantava e muito menos sambava, mas dedicou sua vida à nossa maior festa. Fez o possível para o desenvolvimento de sua escola, desbravou caminhos no âmbito carnavalesco, foi precursor da patronagem financiada pela contravenção do jogo do bicho e alavancou o Carnaval carioca. Passional e muito polêmico, se meteu em diversos maus bocados, mas sempre deu um jeito de escapar deles com  valentia característica. Natal foi um sujeito único e como o mesmo dizia: “acho que era covardia eu ter os dois braços também.”. A figura de Natal está imortalizada na história da Portela, do samba, de Madureira e do Rio de Janeiro. Salve o samba, salve a santa, salve ela! Salve também Natal da Portela!
Referências bibliográficas: 
ARAÚJO, Hiram; JÓRIO, Amaury. Natal, o homem de um braço só. Rio de Janeiro: Guavira Editores, 1975. 
CABRAL, Sérgio. As escolas de samba do Rio de Janeiro. São Paulo: Lazuli Editora, 2011. 
CARNAVAL de 1960 – “Rio, eterna capital do samba”. Portela Web, 2017. Disponível em: <https://www.portelaweb.org/outros-carnavais/decada-de-60/carnaval-de-1960>. Acesso em: 29 de jul. de 2020. 
MOTTA, Aydano André. Onze mulheres incríveis do carnaval carioca: Histórias de Porta-bandeiras. Rio de Janeiro: Verso Brasil Editora, 2013. 
NATAL o homem de um braço só. Portela Web, 2017. Disponível em: <https://www.portelaweb.org/memoria/panteao-de-bambas/natal>. Acesso em: 29 de jul. de 2020. 
SIMAS, Luiz Antonio. Tantas páginas belas: Histórias de Portela. Rio de Janeiro: Verso Brasil Editora, 2012. 
Filme Natal da Portela (1988), dirigido por Paulo César Saraceni. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=-OnLZ3iOSYw 

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