#SérieMulheres Líderes e fundadoras: entre o brilho e o apagamento, elas existem

Mês a mês mergulhando em diversos universos particulares que formam as complexas organizações que são as escolas de samba, o Carnavalize decidiu derrubar o protocolo social convencional de evidenciar mulheres apenas em março, quando comemora-se o Dia Internacional da Mulher. Por isso, a partir de agosto, todas às segundas-feiras, nossos leitores acompanharão em nosso site um novo capítulo de uma série pensada para enaltecer, contar histórias, lembrar figuras e propor reflexões acerca do papel feminino no carnaval. 
Arte: Lucas Monteiro
Texto: Luise Campos
Revisão: Beatriz Freire
“Dona da casa, me dá licença / Me dê seu salão para eu vadiar”
O samba urbano carioca, este fenômeno que catalisou agrupamentos, reuniões, festas e organizações que deram origem às escolas de samba que hoje são – com a devida permissão do chavão – o maior espetáculo da Terra, foi gestado em ventre de mulher. Isso porque consagrou-se como consenso que foi Tia Ciata a grande matriarca de todos nós, sambistas apaixonados. (Como você pode conferir no primeiro texto da nossa série.)
Para além do fato de ser ela apenas uma das que foram as grandes personagens do movimento cultural surgido da inventividade do povo negro ex-escravizado – e, portanto, já louvando todas as outras “tias” que não têm seus nomes registrados nos compilados mais famosos –  venho destacar um viés dessa narrativa que me servirá de mote para começar a falar dessas mulheres. Dessa forma, questiono: quantas vezes Ciata não funcionou como metonímia de sua casa? Ou seja, não é raro que, quando se pense em sua contribuição para o surgimento desse complexo cultural de saberes e significados que hoje chamamos de samba, vem à mente que foi em sua residência o local onde se deram tais dinâmicas sociais.
Fosse isso e já seria grande o feito. Afinal, casa é acolhida. E elas efetivamente receberam a comunidade que se juntava em torno delas, reforçando laços de sociabilidade e identidade por meio de festas e batuques que ali aconteciam. No entanto, o fato histórico, é bom lembrar, se compõe de versões, prismas e camadas: ao passo que se busca conhecê-lo, se revelam sempre novas possiblidades de leitura para um acontecimento. Ciata de Oxum, mais do que líder comunitária e espiritual, foi também a idealizadora de ranchos carnavalescos como o “O Macaco é Outro”, além de ter passado a comandar o “Rosa Branca”. Além disso, há indícios de que tenha sido uma das compositoras de “Pelo Telefone”, obra que é considerada como o primeiro samba registado com essa classificação pela indústria fonográfica.
Fato é que a presença notável das mulheres em todas as frentes dos movimentos de sambistas é real. Jurema Werneck é uma das autoras que, chamando a atenção para que o samba foi uma construção coletiva de diversos gêneros desde sua origem, chegando a afirmar que grande parte das escolas de samba tiveram representantes femininas como fundadoras. Logo, se vê que elas não foram perdendo espaço ao longo do tempo; na verdade, elas sempre estiveram ali, o que nos faz pensar num apagamento nada inocente de suas marcas e vestígios na história.
Portanto, nossa tarefa aqui é apontar algumas dessas representantes que se tornaram mais conhecidas, em nome de todas as outras que, a despeito de existirem, lhes foi outorgado o anonimato. A lista, é claro, não pretende ser exaustiva; é sabido que pesquisas futuras descobrirão mais nomes ainda desconhecidos e, por outro lado, há aquelas cuja trajetória não daremos conta de registrar neste modesto texto. Mas que, ao menos, todas as mulheres se sintam tanto representadas quanto inspiradas pelas histórias das que aqui estão.

O mundo a partir de África e o tambor que fez a gira girar – em São Paulo
Uma mulher bem sabe ser capaz de criar um mundo. Tanto é que, inspirada por uma visita à Praça Onze, no Rio de Janeiro, Deolinda Madre, ou Madrinha Eunice volta para sua casa, em São Paulo, com uma ideia na mala: fundar uma escola de samba. E assim foi. Em 9 de fevereiro de 1937 nasce Sociedade Recreativa Beneficente Esportiva Escola de Samba Lavapés, que passou a ser presidida por ela e é hoje a mais antiga em atividade na capital paulista. Além disso, convém assinalar, a agremiação é também uma das pioneiras da cidade: a “Primeira de São Paulo”, fundada por Eupídio de Faria, havia nascido apenas dois anos antes, em 1935.
Deolinda, fundadora da Lavapés (arquivo pessoal)
Até o ano de 2019, a Lavapés só havia sido dirigida por duas mulheres: Deolinda e Rose Marcondes, sua neta. Em 1995, com o falecimento da avó, Rosemeire toma a frente da agremiação e mantém seu legado. Em 2003, a escola perdeu seu barracão e a preparação do Carnaval passou a acontecer na residência da então presidenta. Quase um século depois, é a casa que abriga a fantasia da representatividade e do lugar no mundo por meio da cultura de tantos descendentes daqueles sambistas de primeira hora.
Hoje, a agremiação é presidida pelo ator Ailton Graça, que lança mão de seu prestígio como artista para obter recursos para a escola. Em 2020, a Lavapés Pirata Negro, como agora é chamada, foi campeã do grupo de acesso II, desfilando no Carnaval de bairros organizado pela Uesp, com o enredo “O mundo a partir de África e o tambor que faz a gira girar”, que não à toa nos apropriamos no título desta seção do presente artigo.
Na esteira de Madrinha Eunice vieram muitas: hoje, o Carnaval de São Paulo conta com um número muito maior de mulheres presidentes do que o Rio de Janeiro, por exemplo. Com trajetórias de sucesso, temos Angelina Basílio, à frente da Rosas de Ouro há quase duas décadas, ganhando um campeonato e três vices no Grupo Especial; a multicampeã Solange Cruz, na Mocidade Alegre desde 2003, já havendo conquistado seis vezes o título; Luciana Silva, da Tom Maior desde 2011; Érica Ferro, que assumiu a Camisa Verde e Branco em 2018, assim como Sheila Mônaco, em 2017, na Pérola Negra. Tudo isso sem falar na lendária Dona Guga, do Morro da Casa Verde, que liderou a escola de 1991 até 2017 e hoje é presidente de honra.
“Veio, no calcanha, de Além Paraíba / Dançando uma xiba, arrastando a sandália”
Voltando para o Rio de Janeiro, mas vindo dos lados do Sul Fluminense, chegamos à Serrinha, morro da Zona Norte carioca, que foi o berço de uma das escolas de samba mais notórias do panteão das agremiações carnavalescas: o Império Serrano. Em São José do Além Paraíba, estado de Minas Gerais, nasce Eulália do Nascimento, no ano de 1909, vindo morar ainda criança em Madureira. Ali, sua família construiu uma sólida tradição de participação e liderança em festejos de cultura popular. Após passagem na antecessora Prazer da Serrinha, um grupo decide fundar uma nova escola. É de Molequinho, irmão de Eulália, o relato que dá conta de como culminou o processo que vinha se desenrolando desde 1946:
Felizmente no dia 23 de março do ano de 1947, reunimo-nos na casa de Eulália, uma das grandes figuras do Império Serrano, com o propósito da fundação da nossa escola.
Naquela data histórica, e com a presença de consagrados sambistas, foi solicitado aos presentes que apresentassem para discussão o nome que se daria à escola recém-nascida, e as cores de seu pavilhão.
Foi proposto por mim o nome de IMPÉRIO SERRANO, o qual foi aceito por unanimidade; propus também a cor azul e amarelo ouro, não sendo aprovado. A cor verde e branca, que tanto nos tem abrilhantado, foi escolhida pelo Antenor (…)”  
(Trecho do livro “Serra, Serrinha, Serrano”, de Rachel Valença e Suetônio Valença)

Voltando a falar de registros históricos e apagamentos, surge a surpresa: dos 31 nomes que constam da ata de fundação da agremiação, não se vê o de Eulália do Nascimento ou de qualquer outra mulher. Consta, por outro lado, o de José do Nascimento Filho, seu esposo, quem, a bem da verdade, era muito menos atuante do que ela em assuntos de samba – sua influência maior era no jongo.
Ainda assim, é de Eulália a carteirinha de número 1 do Império Serrano, onde jamais deixou de desfilar até o fim de sua vida. Viveu até os 97 anos de idade, muito mais do que seu marido, falecido em 1953 – motivo pelo qual, devido ao luto, deixou de desfilar na escola que se confunde com sua vida, ao que consta, foi a única vez em que isso aconteceu. No ano de 2018, a rua Balaiada, onde fica a casa em que morou toda a vida, no alto de morro da Serrinha, passou a ser chamada de rua Tia Eulália, se juntando a tantas outras que há homenageavam anteriormente outros sambistas lugar, como as ruas Mano Décio da Viola, Compositor Silas de Oliveira e Antônio dos Santos Fuleiro. 
A história de Tia Eulália, certamente, não é o único caso de uma fundadora que não teve seu nome dos documentos oficiais – apesar de, no caso dela, a força de sua figura tenha feito com que, ainda assim, seu reconhecimento como líder seja incontestável. Desta forma, passamos a falar daquelas que, ainda que não tenham participado do nascimento das agremiações, chefiaram-nas com rigor e pulso firme: as presidentes.
Tia Eulália no Morro da Serrinha, em 1992, na rua que levaria seu nome em 2018. Foto: Madureira, ontem e hoje.
Há muito pouco em termos de registro formal, crônico problema no que se refere ao tema cultura popular e memória, mas, até onde se sabe, podemos apontar uma possível pioneira no âmbito da presidência feminina nas escolas de samba do Rio de Janeiro: Carmelita Brasil. Líder da Unidos da Ponte durante o longo período que vai de 1959 a 1979, ela foi a responsável por registrar os estatutos da agremiação em 1957, fazendo com que a agremiação se filiasse à AESCRJ e passasse a desfilar dois anos depois no Rio de Janeiro.
Num momento em que não havia, como hoje, a estrutura gigantesca que fez com que as tarefas sejam muito bem divididas em distintos setores de uma agremiação, ela foi, como era comum, responsável pelos enredos e sambas de enredo da Ponte desde o início de seu mandato até o ano de 1964. Vale destacar, ainda, que ela foi também uma das fundadoras da escola e, como é de se esperar, era conhecida por ser rígida e mandona – de que outra maneira uma mulher poderia alcançar tal feito?
Therezinha Monte: a enamorada do samba
Outra história marcante é a de Therezinha Monte, que reivindica (por que não?) sua cota de primazia: se não foi a primeira presidente mulher da folia carioca, foi a primeira delas a ocupar esse cargo sendo eleita. Esteve à frente da Unidos do Cabuçu de 1982 até 1998, ano em quando começa a se despedir da escola que amargava cada vez mais dificuldades financeiras. Mas, nesse período, levou a escola à glória, conduzindo-a ao Grupo Especial, onde ficou por seis anos. Além disso, pode-se dizer que foi a inventora do enredo patrocinado. Num esforço de angariar recursos para fazer bons e competitivos desfiles, lançou mão de parcerias comerciais que se estendem até os dias de hoje nas escolas de samba.
Foi em sua gestão, ainda, que personagens vivos começaram a ser homenageados em enredos – e as “celebridades” passaram a ser figurinhas fáceis na Marquês de Sapucaí. Destaca-se o enredo sobre Beth Carvalho, que levou a escola ao campeonato do Grupo 1B. Quis o destino que o momento mais glorioso de Therezinha à frente de sua Cabuçu fosse rendendo flores em vida a uma mulher. 
Therezinha Monte desfila pela Cabuçu em 1987, no enredo sobre Roberto Carlos. Acervo pessoal.
Após deixar a presidência, voltou a desfilar como enredo. Em 2004, a escola de bairro de Lins de Vasconcelos contou a história de “Therezinha Monte, a guerreira do samba e seus 20 anos de folia na Cabuçu” pelas mãos do carnavalesco Luiz Carlos Guimarães. A personagem foi aclamada, como não poderia deixar de ser: era querida tanto pelos componentes da escola mais humildes quanto pela cúpula de dirigentes da folia durante todo o tempo em que esteve na agremiação. Porém, o desfile não foi bem-sucedido, alcançando um decepcionante 11º lugar que rebaixaria a escola para o Grupo C. O que não apaga em nada o legado da presidente que se dedicou de corpo e alma à sua escola e à sua comunidade.

Ruça: a chefe da Kizomba 
Depois de Therezinha, outras mulheres alcançaram o cargo de maior importância em uma escola de samba. Elisabeth Nunes fez história no Salgueiro, assumindo a escola em 1986; Pildes Pereira, na Unidos de Vila Isabel, em 1987. Mas, neste mesmo ano, assumiu a presidência Lícia Maria Caniné, a Ruça, ficando na escola até 1990, aquela que entrou para a história por ser responsável por um título histórico da agremiação das bandas de Noel: em 1988, a azul e branco foi campeã com “Kizomba, festa da raça”, desfile que é considerado como um dos mais marcantes da história.
Ruça era casada com Martinho da Vila, que foi o criador do enredo campeão e era seu parceiro nos assuntos da escola. Ele, um dos maiores expoentes da cultura brasileira, pode não ter ficado satisfeito em ver sua brava companheira sofrendo do apagamento a que nos referimos tantas vezes nesse texto, dessa vez na transmissão televisiva do histórico cortejo, momentos antes de a escola entrar na Avenida. Ali, Ruça se transformou simplesmente na “mulher de Martinho da Vila”, não sendo mencionado em nenhum momento da entrevista o fato de que era ela a presidente da agremiação.  
Reprodução da transmissão televisiva da TV Globo.
Após o lendário campeonato da agremiação, a presidenta seguiu na liderança por ainda mais dois marcantes carnavais, em enredos ligados fortemente a pautas sociais. Depois do grito negro no centenário da abolição, veio “Direito é direito”, em 1989, sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos, e “Se essa terra fosse minha”, em 1990, em defesa da reforma agrária, projeto constitucional de 1988 que até hoje não vingou. Não à toa: Ruça e Martinho pertenciam, à época, ao Partido Comunista Brasileiro, chegando a se opor formalmente à Liga Independente das Escolas de Samba, o Capitão Guimarães, que também já havia liderado a escola do bairro de Noel. Além de boas colocações, os desfiles ajudaram a moldar uma Vila Isabel historicamente sempre engajada nas questões políticas (saiba mais).
“O mundo do samba precisa aprender a respeitar uma mulher”
Final de samba-enredo do Acadêmicos do Salgueiro. Expectativa máxima de todo o público para conhecer a obra que a vermelha e branca da Silva Teles levaria para a Avenida Marquês de Sapucaí no Carnaval de 2016. O enredo “Ópera dos Malandros” havia proporcionado uma safra de sambas da melhor qualidade e a ansiedade tomava conta da quadra para o anúncio da parceria campeã. Já era quase dia claro quando a presidente da agremiação, Regina Celi, toma o microfone para fazer dar o resultado, não sem antes começar seu discurso com a frase: “o mundo do samba precisa aprender a respeitar uma mulher”. O desabafo tinha um motivo: um áudio vazado de WhatsApp em que sua vida sexual era motivo de questionamento acerca do possível ganhador da disputa.
Se, por um lado, nenhuma novidade há com relação a rusgas e desentendimentos nos concursos de samba-enredo e seus resultados, fica claro que, ao se tratar de uma presidente do gênero feminino, a questão vai além. Alguém se lembra de um homem ter sua gestão administrativa em alguma agremiação ser questionado por causa de algum possível envolvimento amoroso? De fato, notícias de anedotas nesse sentido não faltam, as quais sempre acabam fazendo parte das folclóricas anedotas que envolvem a festa.
Para além das polêmicas – que não foram poucas – que envolveram seus anos à frente da Academia do Samba, teve uma trajetória vitoriosa: assumiu a presidência em 2009, já sendo campeã com o enredo “Tambor” e mantendo a escola na liderança no ranking da LIESA por anos, dada a regularidade das boas apresentações da agremiação. Em 2018, deixa a agremiação em mais um episódio conturbado, graças a uma eleição questionada nos Tribunais de Justiça do Rio de Janeiro. 
Atualmente, no Rio de Janeiro, temos poucas representantes femininas à frente de uma escola de samba. Recentemente, Vera Lúcia Corrêa, que presidia o Império Serrano, deixou a escola após o último Carnaval. Nos grupos de acesso, para citar exemplos, estiveram à frente Kátia Paz, da jovem Renascer de Jacarepaguá, e Tatiana Irineu, do Arranco do Engenho de Dentro, com a responsabilidade de levar à frente o legado de uma escola de samba de um bairro tradicionalíssimo para a história dos certames carnavalescos. O mesmo Arranco hoje tem à frente Diná Santos – é nos grupos menores que as mulheres presidentes, atualmente, se fazem representar. Menção honrosa também para Elizabeth da Cunha, a Betinha, presidente do Acadêmicos do Vigário Geral, escola da Série A do Carnaval carioca. Porém, ainda que recentemente tenhamos visto nomes como Neide Coimbra e a própria Vera (Império Serrano), Chininha (Mangueira) e Beta (Vila Isabel), chegamos a 2020 sem nenhuma mulher presidente no Grupo Especial do Rio de Janeiro. Que as donas da casa possam, cada vez mais, sentar à sala e participar do banquete principal.
Confira os demais textos da Série Mulheres, que investigam a história das escolas de brasileira pela ótica feminina. O passeio começa pelo seio feminino das ancestrais do samba, segue pelas líderes e fundadoras que fizeram história.  O terceiro capítulo passa pelas Rainhas do canto e da dança: a atuação das mulheres no universo musical, até chegar na Heroínas do barracão: a atuação feminina na construção artística do carnaval
Referências bibliográficas
 
Alma de Cabrocha: uma autobiografia cheia de samba, de Therezinha Monte
Serra, Serrinha, Serrano: o império do samba, de Rachel Valença e Suetônio Valença
O samba segundo as ialodês: mulheres negras e a cultura midiática, de Jurema Pinto Werneck (tese de doutorado)
https://medium.com/@raphasalomo/a-lavap%C3%A9s-no-abre-alas-4a37c8163fa3
https://almapreta.com/editorias/realidade/lavapes-escola-de-samba-mais-antiga-de-sp-vence-carnaval-tradicional-dos-bairros
https://oglobo.globo.com/rio/celina/mulheres-vencem-machismo-em-disputa-de-samba-enredo-das-escolas-do-grupo-especial-24029820

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